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  O Mapa de risco surgiu na Itália no final da década de 60. No início da década de 70 o movimento sindical desenvolveu um modelo próprio de atuação na investigação e controle das condições de trabalho pelos próprios trabalhadores. O mapa de risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na década de 80. 

—Existem duas versões de sua divulgação:  
—     - A primeira atribui às áreas acadêmica e sindical, através de David Capistrano e outros estudiosos e o Diesat (Departamento Intersindical de Estudos de Saúde e Ambiente de Trabalho);  
—     - A segunda atribui à Fundacentro (Fundação Jorge Duplat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho). 
— Hoje o método é utilizado pelo INST (Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador) da CUT.
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 — A realização de mapeamento de riscos tornou-se obrigatória para todas as empresas que tenham CIPA, através da portaria no. 05 de 17/08/92 do departamento nacional de segurança e saúde do trabalhador do ministério do trabalho.(DNSST) 

— De acordo com o artigo 1o. Da referida portaria, cabe às CIPAS a construção dos mapas de risco dos locais de trabalho.  
—— Através de seus membros, a CIPA deverá ouvir os trabalhadores de todos os setores e poderá contar com a colaboração do serviço especializado de medicina e segurança do trabalho.